Qualidade de vida e nível de atividade física em usuários de uma Unidade de Saúde da Família de Caruaru-PE
DOI:
https://doi.org/10.29327/269776.2.1-8Palavras-chave:
inatividade física, qualidade de vida, sistema único de saúde, estilo de vidaResumo
Objetivo: Identificar as características sociodemográficas e traçar o perfil epidemiológico para verificar a percepção da qualidade de vida e nível de atividade física dos usuários adscritos em uma unidade de saúde da família. Métodos: Trata-se de uma pesquisa transversal, quantitativa, composta por 363 usuários de ambos os sexos, cadastrados na Unidade de Saúde Família Salgado1, Caruaru-PE. Assistidos ou não pela equipe multiprofissional, com qualquer condição aguda ou crônica que não limitasse a capacidade do mesmo para participar do estudo, pertencente ou não das demais atividade oferecidas pela USF. Tendo como instrumentos um questionário semiestruturado, onde foram coletadas variáveis socioeconômicas e demográficas. Para análise da qualidade de vida foram aplicados o WHO Quality of Life-BREF e o IPAQ versão curta que analisou os níveis de Atividade Física. Resultados: Os resultados apontaram que os indivíduos com melhores níveis de Atividade Física, apresentam bons scores nos domínios físico, psicológico, social, meio ambiente e na satisfação com a saúde na análise da qualidade de vida do WHOQOL-BREF. Conclusão: Esta pesquisa mostra que os usuários que aumentarem os seus níveis de atividade física refletem na melhora dos scores da qualidade de vida desses indivíduos, independentemente da faixa etária. Além de traçar um perfil sociodemográfico para melhorar as ações de prevenção e promoção da saúde desenvolvidas no território para que mais usuários tenham seus níveis de atividades físicos próximos ou melhor do que é recomendado pela Organização mundial da Saúde.
Referências
ALMEIDA-BRASIL, C. C. et al. Qualidade de vida e características associadas: aplicação do WHOQOL-BREF no contexto da Atenção Primária à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 1705-1716, 2017. Doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.20362015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017002501705&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 5 maio 2021.
ARAGÃO, J. Introdução aos estudos quantitativos utilizados em pesquisas científicas. Revista Práxis, Volta Redonda, v. 3, n. 6, p. 59-62, 2011. Doi: https://doi.org/10.25119/praxis-3-6-566. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/praxis/article/view/566/528. Acesso em: 5 maio 2021.
AZEVEDO, J.; MUNDSTOCK, E. Efeitos da prática orientada de exercícios físicos em pacientes do SUS no município de Canela, Brasil. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas v. 40, n. 4, p. 33-345, out. 2018. Doi: https://doi.org/10.1016/j.rbce.2018.03.017. Disponivel em: https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S0101328915300846?token=7650A205017B4D4B2D7769BED028E5EBFFAB2B73AB8576F2F1051F4B27672DAB917C430AAC92D08D58FDE4876877F7E1&originRegion=us-east-1&originCreation=20220505204502. Acesso em: 5 maio 2021.
BEZERRA, A. S. A influência da atividade física na qualidade de vida das idosas do NASF do município de Várzea-PB. Arquivos Brasileiros de Educação Física, Tocantins, v. 1, n. 1, p. 101-110, 2018. Doi: 10.20873/ABEF.V1I1.4930. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/abeducacaofisica/article/view/4930/14579. Acesso em: 5 maio 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.979, de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária a Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, por meio da alteração da portaria da Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 97, 13 nov. 2019a. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.979-de-12-de-novembro-de-2019-227652180. Acesso em: 5 maio 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 3.222, de 10 de dezembro de 2019. Dispõe sobre os indicadores do pagamento por desempenho, no âmbito do Programa Previne Brasil. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 172-174, 11 dez. 2019b. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-3.222-de-10-de-dezembro-de-2019-232670481. Acesso em: 5 maio 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Academia da Saúde: caderno técnico de apoio à implantação e implementação. Brasília, DF: Ed. Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_academia_saude_implantacao_implementacao.pdf. Acesso em: 2 maio 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília, DF: Ed. Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf. Acesso em: 24 abr. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. Brasília, DF : Ed. Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf. Acesso em: 28 abr. 2021.
CAMPOS, A. C. V. et al. Quality of life of elderly practitioners of physical activity in the context of the family health strategy. Texto & Contexto - Enfermagem, Florianópolis, v. 23, n. 4, p. 889-897, dez. 2014. Doi: https://doi.org/10.1590/0104-07072014002060013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/mjrfmZfwgtPksTGLdwRLvMz/?format=pdf&lang=en. Acesso em: 16 mar. 2021.
CAMPOS, M. C. T. de; MARZIALE, M. H. P.; SANTOS, J. L. F. Adaptação transcultural e validação do World Health Organization Health and Work Performance Questionnaire para enfermeiros brasileiros. Revista da Escola de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 47, n. 6, p. 1338-1344, 2013. Doi: https://doi.org/10.1590/S0080-623420130000600013 . Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/VnyrgGywfcxLYVKn6jxnywm/?lang=pt#. Acesso em: 16 mar. 2021.
CARRAPATO, P.; CORREIA, P.; GARCIA, B. Determinante da saúde no Brasil: a procura da equidade na saúde. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 26, n. 3, p. 676-689, set. 2017. Doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902017170304. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/PyjhWH9gBP96Wqsr9M5TxJs/?lang=pt. Acesso em: 16 mar. 2021.
CARVALHO, C. J. de et al. Altas taxas de sedentarismo e fatores de risco cardiovascular em pacientes com hipertensão arterial resistente. Medicina (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 49, n. 2, p. 124-133, 2016. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/118397. Acesso em: 16 mar. 2021.
CESCHINI, F. L. et al. Nível de atividade física em adolescentes brasileiros determinado pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Revista Brasileira Ciência e Movimento, Taguatinga, v. 24, n. 4, p. 199-212, 2016. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/6584. Acesso em: 16 mar. 2021.
CLEMENTINO, M. D.; ALONSO, A. C.; GOULART, R. M. M. A influência da atividade física na percepção da qualidade de vida em idosos. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, Petrolina, v. 17, n. 4, p. 247, 5 fev. 2019. Doi: https://doi.org/10.33233/rbfe.v17i4.2765. Disponível em: https://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/2765/4345. Acesso em: 16 mar. 2021.
COSTA, M. L. A. Qualidade de vida: atividade física no envelhecimento. Fisioterapia Brasil, Petrolina, v. 19, n. 5, p. S97-S105, 6 nov. 2018. Doi: https://doi.org/10.33233/fb.v19i5.2610. Disponível em: https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/2610/pdf. Acesso em: 16 mar. 2021.
DIAS, J. et al. Physical activities practicing among scholar professors: focus on their quality of life. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p. 1-6, 23 out. 2017. Doi: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2017-0110. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/s7z6dvkSP5CTXxHtmxpVZBM/?format=pdf&lang=en. Acesso em: 16 mar. 2021.
FERREIRA, J. S.; DIETTRICH, S. H. C.; PEDRO, D. A. Influência da prática de atividade física sobre a qualidade de vida de usuários do SUS. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 39, n. 106, p. 792-801, set. 2015. Doi: https://doi.org/10.1590/0103-1104201510600030019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/XSdQ5k5j8WYwLm44tb6HPhr/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 16 mar. 2021.
FIORINI, M. C.; MORÉ, C. L. O. O.; BARDAGI, M. P. Família e desenvolvimento de carreira de jovens adultos no contexto brasileiro: revisão integrativa. Revista Brasileira de Orientação Profissional, Florianópolis, v. 18, n. 1, p. 43-55, jun. 2017. Doi: http://dx.doi.org/10.26707/1984-7270/2017v18n1p43. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902017000100005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 5 maio 2021.
GOBBENS, R. J. J.; REMMEN, R. The effects of sociodemographic factors on quality of life among people aged 50 years or older are not unequivocal: Comparing SF-12, WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD. Clinical Interventions in Aging, v. 14, p. 231-239, 2019. Doi: 10.2147/CIA. S189560. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6363394/pdf/cia-14-231.pdf. Acesso em: 16 mar. 2021.
I-MIN, L. et al. Impact of Physical Inactivity on the wWorld’s Major Non- Communicable Diseases. Lancet, London, v. 380, n. 9838, p. 219-229, 2012. Doi: 10.1016/S0140-6736(12)61031-9. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3645500/pdf/nihms385288.pdf. Acesso em: 16 mar. 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98887.pdf. Acesso em: 16 mar. 2021.
KLEIN, S. K. et al. Qualidade de vida e níveis de atividade física de moradores de residências terapêuticas do sul do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 5, p. 1521-1530, 2018. Doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232018235.13432016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/6YmCcmh5fGpJSM8JGYVc9XH/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 16 mar. 2021.
LADE, C. et al. Nível de atividade física habitual em portadores e não portadores de neuropatia diabética. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Florianópolis, v. 21, n. 4, p. 324-333, 2016. Doi: 10.12820/rbafs.v.21n4p324-333. Disponível em: https://rbafs.emnuvens.com.br/RBAFS/article/view/7635/pdf. Acesso em: 16 mar. 2021.
MANTA, S. W. et al. Planejamento em saúde sobre práticas corporais e atividade física no Programa Academia da Saúde. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Florianópolis, v. 25, p. 1-6, 2020. Doi: 10.12820/rbafs.25e0168. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14313. Acesso em: 16 mar. 2021..
MOITA, G. F.; MELO, C. M. E. O impacto das cirurgias estéticas na qualidade de vida e aspectos psicossociais de pacientes– whoqol-bref aplicado no estudo de caso em uma clínica em Fortaleza-Brasil. RAHIS, Belo Horizonte, v. 14, n. 4, p. 119-144, 21 maio 2018. Disponível em: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/rahis/article/view/119-. Acesso em: 16 mar. 2021.
MOLINA, N. P. F. M. et al. Religiousity, spirituality and quality of life of elderly according to structural equation modeling. Texto & Contexto - Enfermagem, Florianópolis, v. 29, p. 1-15, 2020. Doi: https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2018-0468. Disponpivel em: https://www.scielo.br/j/tce/a/4bXgP67Sc64r55HNjz78ShN/?format=pdf&lang=en. Acesso em: 21 jan. 2021.
NORONHA, D. D. et al. Qualidade de vida relacionada à saúde entre adultos e fatores associados: um estudo de base populacional. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 463-474, 2016. Doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232015212.01102015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/TDZ6LjcXpgc3RS3ZQddkVtP/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 21 jan. 2021
PEREIRA, D. S. de L.; OLIVEIRA, A. S. de; OLIVEIRA, R. E. M. de. Avaliação do perfil de estilo de vida de usuários que praticam exercício físico regular comparado a usuários sedentários inseridos em uma estratégia de saúde da família–região sudeste do brasil. Revista de APS, Juiz de Fora, v. 20, n. 1, p. 30–39, 2017. Doi: https://doi.org/10.34019/1809-8363.2017.v20.15877. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15877/8266. Acesso em: 2 fev. 2021.
PETTRES, A. A.; ROS, M. A. A. Determinação social da saúde e a promoção da saúde. Arquivos Catarinenses de Medicina, Matinhos, v. 47, n. 3, p. 183-196, 2018. Disponível em: https://revista.acm.org.br/index.php/arquivos/article/view/375. Acesso em: 2 fev. 2021.
REIS, H. H. T.; MARINS, J. C. B. Nível de atividade física de diabéticos e hipertensos atendidos em um centro hiperdia. Arquivos de Ciências da Saúde, São José do Rio Preto, v. 24, n. 3, p. 25, 29 set. 2017. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/320216852_NIVEL_DE_ATIVIDADE_FISICA_DE_DIABETICOS_E_HIPERTENS_OS_ATENDIDOS_EM_UM_CENTRO_HIPERDIA. Acesso em: 2 fev. 2021.
RIBEIRO, C. G.; FERRETTI, F.; SÁ, C. A. Qualidade de vida em função do nível de atividade física em idosos urbanos e rurais. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p. 330-339, maio 2017. Doi: https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.160110. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/KHcrbBkrhRW6W6bN5kGwyJC/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 2 fev. 2021.
SANTOS, A. L. B. et al. Representações sociais dos usuários do Sistema Único de Saúde do Brasil acerca das práticas corporais / atividades físicas na atenção primária à saúde. Investigação Qualitativa em Saúde, Rio de Janeiro, v. 2, p. 1436-1445, 2016. Disponível em: https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2016/article/view/901/88. Acesso em: 2 fev. 2021.
SILVA, J. F. da et al. Análise comparativa da qualidade de vida de idosas praticantes de exercícios físicos em centros esportivos e nas academias da terceira idade. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, Passo Fundo, p. 285-298, 2016a. Doi: https://doi.org/10.5335/rbceh.v13i3.5726. Disponível em: http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/5726/pdf. Acesso em: 3 mar. 2021.
SILVA, P. et al. Qualidade de vida e nível de atividade física de idosos normotensos e hipertensos cadastrados na estratégia de saúde da família. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Trindade, v. 21, n. 3, p. 220-227, 2016b. Doi: 10.12820/rbafs.v.21n3p220-227. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/6837. Acesso em: 2 fev. 2021.
TRIGUEIRO, L. C. L. et al. Perfil sociodemográfico e índice de qualidade de vida de cuidadores de pessoas com deficiência física. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 223-227, 2011. Doi: https://doi.org/10.1590/S1809-29502011000300004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fp/a/8TwzpC8yrD4PqmLYvYdPdpk/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 2 fev. 2021.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Copyright (c) 2022 Autor e Revista
Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
